Aumenta demanda de voos na África, mas africanos ainda viajam pouco de avião.
De acordo com divulgação do SABRE, a demanda de voos entre países africanos aumentou, porém, somente 23% viajaram de avião nos últimos dois anos.
Carência na estrutura e baixos investimentos podem ser fatores que influenciam no baixo número de viajantes.
Dos países locais, a nação que mais viajou foi a Nigéria com 35%, seguida do Egito, 27%, Quênia, 15%, e África do Sul, com 13%.
Foi identificado que tanto a demanda pelo serviço como os gastos em outros destinos aumentaram, porém, o número de passageiros ainda é baixo.
“Os resultados sugerem que mesmo que as viagens sejam inacessíveis para muitos, há um forte desejo de viajar mais”, afirmou o vice-presidente de Soluções Aéreas do Sabre para África, Gino Gelmett, em entrevista ao portal Skift.
Segundo os relatórios, os motivos estão atrelados a voos indisponíveis:
34%, mudanças nas cotações de preços, 33%, sites confusos, 22%, e sites de baixo desempenho, 20%.
Em outro dado importante do relatório, 84% dos entrevistados disseram que pagariam por serviços a bordo.
Estes costumam ir de US$ 90 a US$ 104, principalmente com seguro viagem, wi-fi, alimentação e outras vantagens.
“Com o crescimento da demanda, as companhias africanas têm uma oportunidade real de ganhar parte do montante de reservas e encarar a dura concorrência das empresas internacionais que controlam 88% do espaço local aéreo”, frisou Gelmett.
Gelmett que ainda sugeriu para aumentar o incentivo de viagens internas:
“que as companhias africanas poderiam solucionar estes problemas e oferecer milhas extras para incrementar a experiência do viajante”.
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